Mãe do céu Morena
Senhora da América Latina.
De olhar e caridade tão divina.
De cor igual a cor de tantas raças.
Às vezes confundida com Nossa Senhora Aparecida, mas todos os títulos da Virgem referenciam a mesma pessoa.
Mas esta música é para Nossa Senhora de Guadalupe, a mãe da América Latina.
Uma das aparições mais providenciais, no momento certo para a Igreja, no momento certo para todo um povo.
Os próprios ateus citam “uma coincidência muito grande, mais um santo inventado para a conversão de um povo conquistado”
Para eles é uma invenção, um artifício para dominar os povos.
Mas quando confrontados com os estudos científicos sobre o quadro de Guadalupe, só lhes resta duvidar da veracidade dos cientistas, para poder continuar crendo no seu estado de ateísmo, ignorando até o que não é ignorável.
Uma pintura incorruptível, de um tecido que não se gasta, um retrato fidedigno das estrelas, uma representação fiel dos aspectos da cultura e da fisionomia, nos seus olhos registrado o que estava a sua frente. Tudo isso e muito mais, estavam lá.
Mas, o mais importante não foi isso.
Ela aparece para aquele povo, ela aparece para nós, como uma mãe e nos trata como filhos.
Falando ela própria:
“Meu filho, a quem amo ternamente, como a um filho pequenino e delicado, aonde vais?”
“como Mãe piedosa tua e de teus semelhantes, mostrarei minha clemência amorosa e a compaixão que tenho dos naturais e daqueles que me amam e procuram; ouvirei seus rogos e súplicas, para dar-lhes consolo e alívio”
“Ouve, meu filho, o que eu vou dizer-te: não te aflija coisa alguma, nem temas enfermidade nem outro acidente penoso. Não estou aqui eu, que sou tua Mãe? Não estás debaixo de minha proteção e amparo?”
Você tem uma mãe que cuida de ti!
Mesmo que não queira, você sabe que mãe é mãe.